quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Questionário de Desportiva e Buco maxilo


1)       Descreva o mecanismo de lesão da entorse lateral do tornozelo.
Pé em plantiflexão e inversão, com lesão principalmente do ligamento talofibular anterior.

2)       Qual desses testes é específico para lesão ligamentar de tornozelo:
a)       Phalen
b)       Lachman
c)       Teste da gaveta anterior para tornozelo
d)       Thomas
e)       Lasegue

3)       Quais os fatores de risco intrínsecos e extrínsecos relacionados com a entorse de tornozelo?
Intrínsecos: mau alinhamento estrutural, déficits de força, limitação de ADM e frouxidão ligamentar. Extrínsecos: erros de treinamento, tipos de esporte, nível de competição, equipamentos e condições ambientais.

4)       Diferencie as entorses de tornozelo quanto ao grau da lesão.
Grau I – estável. Pequeno estiramento do talofibular anterior, inchaço e hemorragias mínimos, ADM levemente restritos. Grau II – ruptura parcial do ligamento talofibular anterior e do calcâneo Fibular. Pode haver ou não instabilidade, ADM limitada, inchaço, dor a palpação, equimose moderada, sustentação de peso, claudicação principalmente na impulsão. Grau III – ruptura completa do talofibular anterior e calcâneo Fibular e da cápsula. Inchaço e equimose generalizada, frouxidão moderada a grave, sustentação de peso (incapacidade).

5)       Quais as condutas e os objetivos utilizados nas fases do tratamento da entorse de tornozelo?
1 a 3 semanas: controle do processo inflamatório, manter ADM, acelerar processo de cicatrização e treino de marcha – crioterapia, laser, US, correntes, imobilização. 4 a 7 semanas: resistência muscular de estabilizadores de tornozelo, ganho de ADM, flexibilidade evitando inversão forçada, reeducação de marcha – exercícios em cadeia cinética aberta e fechada. 8 a 12 semanas: trabalho de força e potencia muscular de estabilizadores, trabalho sensório-motor, retorno a atividade funcional e esportiva.

6)       O que leva a ocorrência de pubalgia e quais os ligamentos responsáveis pela estabilização da pelve?
A desestabilização da pelve. Superior: ligamento suprapúbico; inferior: arcada do ligamento púbico; anterior: ligamento interpúbico.

7)       Qual a etiologia da pubalgia?
Seqüelas de cirurgia urológica, infecções e atividades físicas intensas.

8)       Cite 5 sinais clínicos da pubalgia.
Dor na região púbica, sensação de ardor na região da virilha, creptação na região púbica, espasmo do adutor, diminuição da ADM do quadril.

9)       Diferencie os tipos de pubalgia.
Traumática – estiramento do ligamento, tensão inesperada dos adutores e tração do ramo púbico.
Crônica – desequilíbrio muscular.

10)    Quais as etapas do diagnóstico clínico da pubalgia?
Etapa I – sintomas unilaterais, dor ao chutar, dor inguinal e nos músculos adutores, alivio da dor após o aquecimento. Etapa II – dor bilateral, dor inguinal, aumento depois da sessão de treinamento. Etapa III – dpr bilateral, o esportista não consegue praticar seu esporte. Etapa IV – dor nos adutores, abdominal, cintura pélvica e lombar. Incapaz de realizar atividades da vida diária.

11)    Quais os sinais encontrados nos pacientes com pubalgia que são evidenciados nos exames por imagem?
Ressonância magnética – sinal de fenda, cisto subcondral na região superior direita, rotura do adutor longo esquerdo. Radiografia simples – lesões agudas: fragmento ósseo; lesões subagudas: esclerose; lesões crônicas: protuberância óssea.

12)    Cite algumas medidas preventivas para pubalgia e explique como seria feito o tratamento conservador em casos dessa ocorrência.
Manter uma boa flexibilidade, manter o equilíbrio muscular, bom aquecimento pré-atividade, calçados e campos adequados. O tratamento seria conservador com repouso e medicamento, alongamento muscular, recursos físicos para analgesia, fortalecimento e alongamento da musculatura abdominal e adutora.
13)    O diagnóstico diferencial da pubalgia é de extrema importância uma vez que muitos de seus sintomas podem ser confundidos com outros distúrbios, principalmente:
a)       Contratura muscular
b)       Coxartrose
c)        Distensão muscular e infecção urinária
d)       Lombalgia
e)       Lesão da pata de ganso

14)    Descreva a anatomia dos meniscos do joelho quanto a forma e tamanho.
O menisco medial tem o formato de “C” e apresenta raio maior que o lateral. O menisco lateral apresenta-se mais fechado, em formato circular.
15)    Quais as funções dos meniscos?
Absorção de choques, estabilidade articular, distribuição de carga e lubrificação da articulação.
16)    Que estrutura apresenta associação comum com a lesão meniscal:
a)       LCP
b)       LCA
c)        Ligamento colateral medial
d)       Ligamento colateral lateral
e)       Ligamento oblíquo

17)     Como se classificam as lesões meniscais?
Longitudinal, horizontal, radial ou transversa, em flap e degenerativa.
18)    Descreva o mecanismo de lesão nos meniscos
Ocorre devido a um trauma direto e rápida mudança de direção com movimentos de rotação. Geralmente ocorre com o joelho em flexão, combinado com rotação femuro-tibial.
19)    Qual o menisco mais afetado na lesão em alça de balde, e quais os sinais característicos dessa lesão?
Acomete mais o menisco medial. Caracterizado por bloqueios, incapacidade de estender o joelho e de se agachar por completo.
20)    Que sinais ou sintomas são percebidos no exame físico de um paciente com lesão meniscal?
Quando crônica, percebe-se hipotrofia da coxa. Há dor a palpação das interlinhas articulares.
21)    Os testes realizados para verificar se há lesão no corno posterior do menisco e no corpo do menisco, respectivamente são:
a)       McMurray e Adson
b)       Apley e McMurray
c)        Thompson e Apley
d)       McMurray e Apley
e)       Apley e Phalen

22)    O tratamento fisioterapeutico pós meniscectomia parcial consiste em 4 fases. Qual o objetivo de cada uma dessas fases e que condutas podem ser realizadas?
Fase 1: recuperação funcional (mobilização da patela, flexo-extensão passiva do joelho, FES, drenagem, isometria, exercício ativo de tornozelo, alongamento muscular). Fase 2: normalização do tônus (FES, co-contração, exercício em CCA e CCF, treino de marcha em baixa velocidade). Fase 3: Intensificação do trabalho muscular (CCA e CCF, aumento da velocidade na esteira, treino de equilíbrio). Fase 4: reeducação sensório motora avançada.
23)    Quais os dois pontos fundamentais que devem ser preconizados no pós sutura de lesão meniscal?
Descarga de peso e recuperação de ADM.
24)    Qual o tempo aproximado para que o paciente tenha marcha com apoio total:
a)       4 semanas
b)       5 semanas
c)        6 semanas
d)       4 meses
e)       6 meses

25)    O que pode ocorrer numa lesão de LCA que dá a impressão de normalidade?
O coto do LCA pode ficar aderido a sinóvia do LCP.
26)    Cite dois testes ortopédicos através dos quais pode-se detectar frouxidão ligamentar.
Teste do pivô shift e teste da gaveta.
27)    A inervação do LCA é feita por 4 tipos de receptores nervosos. Quais as características de cada um?
Tipo I: adaptação lenta e baixo limiar (Ruffini). Tipo II: adaptação rápida e baixo limiar (Paccini). Tipo III: adaptação lenta e baixo limiar (golgi). Tipo IV:terminações nervosas livres.
28)    Qual o teste ortopédico mais sensível para detectar lesão de LCA:
a)       Gaveta anterior
b)       Pivô
c)        Lachman
d)       Thompson
e)       McMurray

29)    Quais as possíveis falhas que podem dificultar os exames de imagem do LCA?
Fibrose e cicatriz sinovial do LCA.
30)    Que estruturas podem ser utilizadas na reconstrução do LCA?
Tendão patelar, isquiotibiais, tendão do quadríceps, ligamentos sintéticos, aloenxerto.
31)    O que compõe o protocolo de reabilitação de um paciente com reconstrução de LCA?
Ganho de ADM, aumento da resistência e força muscular, exercícios isométricos (FES), evitar cadeia cinética aberta e fazer cadeia cinética fechada e bicicleta.
32)    Por volta de quanto tempo inicia-se a fase proprioceptiva:
a)       1 mês
b)       2 meses
c)        3 meses
d)       4 meses
e)       5 meses

33)    Quais as funções do sistema estomatognático?
Mastigação, respiração, fala e deglutição.
34)    Quais os dois ossos responsáveis pela formação da ATM:
a)       Zigomático e temporal
b)       Temporal e maxila
c)        Mandíbula e zigomático
d)       Frontal e temporal
e)       Mandíbula e temporal

35)    Qual a classificação dos dentes e suas devidas funções?
Incisivos: seguram e cortam o alimento; caninos: rasgam e cortam o alimento; iniciam a degradação da substância alimentar em pequenos pedaços; molares: funcionam no último estágio da mastigação, quando o alimento é transformado em pequenas partículas fáceis de engolir.
36)    Ao realizar o exame físico de um paciente, percebeu-se que este apresenta fraqueza muscular, não sendo capaz de apertar os dentes uns contra os outros em contração isométrica. Nesta ocasião, é sugestivo que o déficit funcional é do:
a)       Digástrico
b)       Temporal
c)        Masseter
d)       Pterigóideo medial
e)       Risório

37)    Como é realizada a palpação do músculo digástrico?
Posiciona o polegar no mento, o dedo médio no osso hióide, ficando o dedo indicador no meio. Pede para o paciente abrir a boca e manter.
38)    Assinale a alternativa correta:
a)       O músculo masseter se origina no arco zigomático e se insere na face lateral do ramo da mandíbula.
b)       O músculo digástrico se origina no processo mastóide e osso hióide e se insere no hióide e mento.
c)        O músculo temporal se origina na fossa temporal e se insere na superfície medial do processo coronóide.
d)       O músculo pterigóideo medial se origina na fossa pterigóideo e se insere na tuberosidade da fossa medial do ângulo da mandíbula.
e)       O músculo pterigóideo lateral se origina na asa maior do esfenóide e processo pterigóideo e se insere na cápsula, disco e fóvea pterigóidea.
f)        Todas estão corretas.

39)    As dores de cabeça estão freqüentemente associadas a que músculo:
a)       Masseter
b)       Temporal
c)        Frontal
d)       Mentoniano
e)       Nasal

40)    Descreva o processo de palpação do osso temporal:
Fibras anteriores: dedo na ATM. Um passo para cima e outro para frente (na fossa temporal); fibras médias: dedo na ATM. Dois passos para cima; fibras posteriores: dois passos para cima e um passo para trás.
41)    Qual o músculo coordenador do movimento de retrusão da mandíbula:
a)       Pterigóideo medial
b)       Pterigóideo lateral
c)        Temporal
d)       Bucinador
e)       Mentoniano

42)    Quando o paciente realiza o movimento de lateralidade da mandíbula para a direito, somente um músculo do lado direito será ativado. Que músculo é esse:
a)       Temporal
b)       Masseter
c)        Digástrico
d)       Pterigóideo medial
e)       Pterigóideo lateral

43)    Quais as três superfícies articulares que dão a ATM a denominação de articulação composta?
Côndilo mandibular, osso temporal e discos.
44)    O disco articular se divide em três zonas. Cite e caracterize cada uma delas:
Zona intermediária: é a mais importante. Sempre está em contato com o côndilo e a fossa temporal; zona anterior: ponto de passagem para os vasos sanguineos; zona posterior: freio mecânico. O côndilo vai para frente, o disco vai para trás na abertura. No fechamento ocorre o oposto.
45)    Quais as estruturas que devem ser verificadas numa avaliação intra-oral?
Dentes (coloração, posicionamento e desgaste); língua (coloração, freio lingual e motilidade); lábios (coloração, ligamentos e enchimento capilar); tendão (tendinite do temporal).
46)    Qual a função do freio lingual?
Dá motilidade e capacidade de fala.
47)    Qual a função dos ligamentos labial superior e inferior?
Dá integridade e permitir os movimentos da mímica facial.
48)    Cite três tipos de mordidas:
Topo a topo, fisiológica e cruzada.
49)    Qual a diferença entre desvio mandibular e deflexão mandibular?

Desvio mandibular: sai da linha central realinhando no final do fechamento. É provocado por problemas discais ou musculares. Deflexão: sai da linha média  e não realinha no final do fechamento. Está relacionado a problemas articulares dos movimentos dentais.

50)    Quais os objetivos da liberação miofascial?
Aceleração do metabolismo local, retirar aderências, aliviar a dor, alongar as fibras musculares.
51)    Quais os tipos de técnica de liberação miofascial e para que são utilizadas?
Stressing do masseter: trata encurtamento. Traciona o arco zigomático e estira no sentido contrário; manobra do rolinho: trata pontos dolorosos a fim de retirar a aderência da pele. Pinçar com movimentos fluidos; liberação da ATM: repousar a mão na face e estirar a pele em todos os sentidos; liberação dos nódulos sinusais: repousar a mão e com o polegar e indicador espalhar a pele como em passar blush; liberação do mento: isolar o lábio superior. Estirar a pele mediante compressão.
52)    Qual a função do líquido sinovial na ATM?
Promover o deslizamento articular, lubrificar e hidratar a articulação, conduzir os impulsos nervosos através dos proprioceptores.
53)    Por quem é feita a inervação da face?
Nervo facial, nervo trigêmeo e ramo aurículo temporal.
54)    Qual a função dos ligamentos da ATM?
Colateral: manter os discos sobre a cabeça do côndilo permitindo maleabilidade; capsular; temporomandibular: limita ou permite ao côndilo realizar rotação e translação; esfenomandibular: limita a protusão, freia o deslocamento anterior da mandíbula; estilomandibular: não possui função biomecânica.
55)    Cite os sinais e sintomas da DTM:
Ruídos articulares, limitação do movimento, desvio mandibular, fadiga muscular durante a mastigação, dor muscular a palpação e cefaléias.
56)    Quais os dois tipos de DTM e como é realizado o tratamento fisioterapeutico?
Crepitações: sinal de degeneração do disco articular, com presença de dor. Tratamento com mobilização articular; estalidos: deslocamentos errôneos do disco, nem sempre é acompanhado de dor. Tratamento com propriocepção.
57)    Quais as causas dos DTM?
Articulares: o côndilo desloca em maior distância que a necessária para a realização do movimento; musculares: acontece por conta do masseter, levando a miogelose (enrijecimento das fibras), trigger points, hipertrofia; neuromusculares.
58)    Quais as principais alterações oclusais?
Topo a topo: acarreta esforço muscular na mastigação; cruzada: acarreta dores retro articulares, ligadas aos ligamentos; profunda: arcada superior recobre 2/3 dos dentes inferiores. Frouxidão ligamentar; precoce e tardia: um lado entra em contato mais cedo que o outro. Gera desequilíbrio muscular, cefaléias, dores musculares.
59)    Quais os principais pontos de monitoramento na polissonografia?
Batimentos cardíacos, movimento dos olhos, respiração, ronco.
60)    Cite uma forma de tratamento para pacientes com DTM e apnéia obstrutiva.
Reposicionamento mandibular, para conseguir maior espaço para a língua e melhorara a respiração.
61)    Qual a importância da eletromiografia?
Identifica alteração de recrutamento de fibras musculares, introduzindo agulhas para verificar a possibilidade do paciente recuperar a mímica facial.
62)    Qual o objetivo do biofeedback?
Reduzir ou eliminar desordens orgânicas relacionadas ao stress recuperar funções musculares e diminuir a dor da lesão ou processo patológico.
63)    As técnicas de imagem podem ser utilizadas tanto para visualização de tecidos duros como moles. Quais os principais procedimentos utilizados na verificação de tecidos duros?
Transcranianos: quadro inespecífico, grandes lesões ósseas; intracranianos: lesões específicas, incidência de ATM e mandíbula, podendo ser dividida em panorâmica e panorâmica especial; tomografias: se divide em axial (incidência longitudinal, relação entre ATM D e E) e corrigida (fraturas, afundamento de crânio e face).
64)    Quais os principais exames realizados para verificar tecidos moles?
Ressonância magnética, artrografia (deslocamento de côndilo e disco) e tomografia computadorizada (sem necessidade para a fisioterapia)




quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Desportiva
1)      Diferencie distensão muscular de entorse ligamentar.
R: Na distensão, a dor ocorre com a movimentação ativa, enquanto que na entorse a dor ocorre com a movimentação passiva e durante o repouso.

2)      Como é feita a palpação da bursa subacromial?


Realizando extensão forçada do ombro e palpando abaixo do acrômio.

3)      Quais os músculos que compõem o manguito rotador?



4)      Quais os músculos que compõem a pata de ganso?
R: semitendinoso, grácil e sartório.

5)      Quais os principais músculos comprometidos na pubalgia?


R: adutores do quadril e reto abdominal.

6)      Quais os principais recursos e procedimentos utilizados em cada fase de recuperação de uma lesão:
R: fase 0 – Crio: diminui a condução nervosa, promove vasoconstricção; TENS: atua através da ativação das comportas da dor ou liberação de opióides, bloqueando o impulso doloroso enviado pelas fibras tipo C; Corrente interferencial: mesmo efeito do TENS. Age mais profundamente e é mais confortável ao paciente; TENS associado com crio: inicia com a aplicação do TENS; infravermelho; laser: reparação tecidual, acabar com a fibrose; US; microondas; ondas curtas.
Fase 1 – Inicia-se os micro movimentos, liberação, contração isométrica, mantendo os recursos da fase 0 em caso de dor.
Fase 2 – Macro movimentos, correntes que geram contração muscular (russa, FES), contração concêntrica.
 Fase 3 – Macro movimentos, contração excêntrica, fortalecimento e pouca propriocepção.
Fase 4 – Propriocepção e treino do gesto esportivo.

7)      Cite o nome e objetivo de cada teste:


Teste de Ober para detectar contratura do trato iliotibial.



Teste de Jobe para detectar tendinite do supra-espinhoso.



Teste de Lachman para detectar lesão de LCA.



Teste de Speed para detectar tendinite bicipital.



Teste de McMurray para detectar lesão meniscal.



Teste de tração de Apley para detectar lesão ligamentar.



Teste de Thompson para detectar ruptura do tendão de Aquiles.



Teste de Yergason para detectar síndrome do impacto.



Teste de Adson para detectar se há alteração de pulso da artéria subclávia.



Teste de Thomas para detectar contratura do quadríceps e iliopsoas.



Teste de Filkenstein para detectar síndrome de De Quervain.



Teste de Lasegue para identificar se há compressão do nervo ciático.



Teste de cozen para detectar epicondilite lateral.



Teste de Phalen para detectar síndrome do túnel do carpo.



Teste de compressão de Apley para detectar lesão meniscal.